sexta-feira, 28 de fevereiro de 2014
AÇÕES DO PACTO NO MUNICÍPIO DE XINGUARA
Aconteceu
na última quinta-feira 20/02/2014 uma reunião com os coordenadores pedagógicos
municipais e a equipe do PACTO para tratar de assuntos relacionados às ações
deste para 2014. Na ocasião também foi realizada uma avaliação dos pontos
negativos, positivos e avanços referentes ao ano de 2013.
Informamos
que a data da formação continuada do PACTO acontecerá nos dias 14 e 15 de março
de 2014 (sexta feira e sábado) no espaço da Escola Ciranda Cirandinha.
Coordenadora Local: Rosimar Alves (Rosa)
sábado, 22 de fevereiro de 2014
EMEF. JADER FONTENELLE BARBALHO CRIA BLOG
Segundo fonte contida no blog o objetivo e
desenvolver atividades virtuais entre professor/aluno, utilizando também como
fonte de informação entre os discentes.
Visite o blog em: EMEF. Jader FontenelleBarbalho
quarta-feira, 19 de fevereiro de 2014
AS 15 COISAS QUE TODO PROFESSOR DEVE SABER
Quer se tornar um educador melhor e mais completo para os seus alunos? Conheça os 15 aspectos que todo professor deve saber para ser um bom profissional
O seu método de ensino nem sempre funcionará para todos os seus alunos
O sonho de grande parte dos professores é conseguir fazer a diferença na vida dos seus alunos e ajudá-los a conseguir serem melhores pessoas e profissionais. Porém, não é somente ensinando o conteúdo da sua matéria que você conseguirá isso. Veja, a seguir, as 15 coisas que todo professor deve saber para ser um profissional excepcional:
1 – Torne o conhecimento válido
Por mais que você ache que o conteúdo que você dá é essencial para a formação do aluno, nem sempre ele irá achar a mesma coisa. Portanto, faça com que ele veja a importância desse conteúdo no dia-a-dia dele. Nem sempre você conseguirá fazer isso, mas não ensine apenas para passar o conteúdo.
2 – Conheça os seus alunos
O seu método de ensino nem sempre funcionará para todos os seus alunos. É importante que você tente conhecê-los e entenda como cada um deles absorve o conhecimento. Não são todas as pessoas que conseguem digerir o que aprendem escrevendo – alguns precisam somente escutar. Não imponha nenhum tipo de método, pois, assim, eles se sentirão livres para assistir a aula da forma que acreditar ser melhor.
3 – Traga exemplos reais
Se você deseja que os seus alunos entendam de maneira fácil o conteúdo lecionado é importante que você dê exemplos reais para eles. Se você ensina química, por exemplo, leve-os para o laboratório para que eles vejam na prática o que você está dizendo. O contato próximo com a realidade é uma ótima forma de ensinar e digerir qualquer conteúdo.
4 – Não aja como um ditador
É importante que seus alunos sintam que estão em um local confortável para dizer o que pensam e, ao mesmo tempo, respeitem você. Agir com "mão de ferro” não será benéfico para você, nem para eles. Portanto, construa uma imagem respeitosa, mas não seja opressor.
5 – Aprender com os erros
Ensine e incentive os seus alunos a aprenderem com os erros. Se um deles tirou uma nota baixe, dê abertura para que ele tire as dúvidas e saiba onde está errando. Querendo ou não, errar é uma das formas mais eficazes de aprender.
6 – Entenda as limitações
Nem todos os seus estudantes serão extrovertidos e terão facilidade para interagir com os outros alunos. Nem sempre trabalho em grupo funcionará para todas as pessoas. Por isso, saiba quais são os seus alunos introvertidos e forneça uma atenção maior a eles.
7 – Compartilhe o seu plano de aulas
Todos os professores, no início das aulas, devem fazer um plano de aulas até o fim do ano letivo. Por mais que não seja sua obrigação compartilhar isso com os alunos, deixá-los a par dos assuntos que serão abordados ao longo dos meses é importante. Assim, eles saberão quais são os seus objetivos e trabalharão juntamente com você.
8 – Aborde diferentes pontos de vista
Por mais que você acredite em certo ponto de vista, é importante que você passe outras maneiras de abordar um assunto para os seus alunos. Principalmente para professores na área de humanas, falar sobre as diversas maneiras de analisar uma situação é a chave para desenvolver jovens com pensamento crítico.
9 – Forneça material relevantes
Mesmo que você conheça dezenas de livros interessantes para os seus alunos, é essencial que você filtre o que realmente é importante para eles. Não peça muitos materiais diferentes para estudar porque essa é a forma mais eficaz de fazer com que eles percam o interesse em sua aula.
10 – Utilize recursos tecnológicos
Aproveite os benefícios que a tecnologia pode trazer para as suas aulas e utilize-os para melhorar o ensino. Recursos visuais como vídeos e imagens podem enriquecer o conteúdo lecionado, além de ajudar os alunos que possuem memória visual. Veja, também, sites que oferecem lições e exercícios gratuitos e compartilhe com os estudantes.
11 – Desperte a curiosidade
Faça com que os seus alunos sintam curiosidade sobre o assunto que você está ensinando. Faça perguntas e traga informações curiosas para que, assim, eles tenham vontade de aprender mais e até conhecer o assunto mais a fundo.
12 – Dê feedbacks construtivos
Se o seu aluno está sentindo dificuldade para compreender um assunto, dê um feedback construtivo. Diga exatamente em que aspectos ele precisa melhorar e invista em um bom relacionamento entre professor e estudante.
13 – Compartilhe dicas e macetes
Por mais que nem sempre os macetes farão com que eles aprendam o conteúdo, é por meio dessas dicas que eles poderão obter resultados melhores. Não deixe de passar a lição completa, porém, se existe um caminho mais fácil, compartilhe com os seus alunos.
14 – Crie hábitos
Desenvolver hábitos duradouros para os seus alunos é o segredo para que eles tenham bons resultados em provas e trabalhos. Quer que eles sejam mais rápidos na hora de realizar testes? Dê exercícios em sala de aula e faça um controle do tempo. Fazer esse tipo de atividade várias vezes, durante alguns meses, irá incorporar o hábito de serem mais velozes em seu cotidiano.
15 – Dê espaço
Criar um espaço para que os estudantes se sintam a vontade pode ajudá-los a ter um melhor desempenho em provas e consigam absorver mais facilmente o conhecimento. Portanto, caso possível, dê algumas aulas fora da sala e não tenha medo de reorganizar as carteiras. Quanto mais espaço livre, melhor.
http://www.universia.com.br/Fonte: Universia Brasil
O seu método de ensino nem sempre funcionará para todos os seus alunos
O sonho de grande parte dos professores é conseguir fazer a diferença na vida dos seus alunos e ajudá-los a conseguir serem melhores pessoas e profissionais. Porém, não é somente ensinando o conteúdo da sua matéria que você conseguirá isso. Veja, a seguir, as 15 coisas que todo professor deve saber para ser um profissional excepcional:
1 – Torne o conhecimento válido
Por mais que você ache que o conteúdo que você dá é essencial para a formação do aluno, nem sempre ele irá achar a mesma coisa. Portanto, faça com que ele veja a importância desse conteúdo no dia-a-dia dele. Nem sempre você conseguirá fazer isso, mas não ensine apenas para passar o conteúdo.
2 – Conheça os seus alunos
O seu método de ensino nem sempre funcionará para todos os seus alunos. É importante que você tente conhecê-los e entenda como cada um deles absorve o conhecimento. Não são todas as pessoas que conseguem digerir o que aprendem escrevendo – alguns precisam somente escutar. Não imponha nenhum tipo de método, pois, assim, eles se sentirão livres para assistir a aula da forma que acreditar ser melhor.
3 – Traga exemplos reais
Se você deseja que os seus alunos entendam de maneira fácil o conteúdo lecionado é importante que você dê exemplos reais para eles. Se você ensina química, por exemplo, leve-os para o laboratório para que eles vejam na prática o que você está dizendo. O contato próximo com a realidade é uma ótima forma de ensinar e digerir qualquer conteúdo.
4 – Não aja como um ditador
É importante que seus alunos sintam que estão em um local confortável para dizer o que pensam e, ao mesmo tempo, respeitem você. Agir com "mão de ferro” não será benéfico para você, nem para eles. Portanto, construa uma imagem respeitosa, mas não seja opressor.
5 – Aprender com os erros
Ensine e incentive os seus alunos a aprenderem com os erros. Se um deles tirou uma nota baixe, dê abertura para que ele tire as dúvidas e saiba onde está errando. Querendo ou não, errar é uma das formas mais eficazes de aprender.
6 – Entenda as limitações
Nem todos os seus estudantes serão extrovertidos e terão facilidade para interagir com os outros alunos. Nem sempre trabalho em grupo funcionará para todas as pessoas. Por isso, saiba quais são os seus alunos introvertidos e forneça uma atenção maior a eles.
7 – Compartilhe o seu plano de aulas
Todos os professores, no início das aulas, devem fazer um plano de aulas até o fim do ano letivo. Por mais que não seja sua obrigação compartilhar isso com os alunos, deixá-los a par dos assuntos que serão abordados ao longo dos meses é importante. Assim, eles saberão quais são os seus objetivos e trabalharão juntamente com você.
8 – Aborde diferentes pontos de vista
Por mais que você acredite em certo ponto de vista, é importante que você passe outras maneiras de abordar um assunto para os seus alunos. Principalmente para professores na área de humanas, falar sobre as diversas maneiras de analisar uma situação é a chave para desenvolver jovens com pensamento crítico.
9 – Forneça material relevantes
Mesmo que você conheça dezenas de livros interessantes para os seus alunos, é essencial que você filtre o que realmente é importante para eles. Não peça muitos materiais diferentes para estudar porque essa é a forma mais eficaz de fazer com que eles percam o interesse em sua aula.
10 – Utilize recursos tecnológicos
Aproveite os benefícios que a tecnologia pode trazer para as suas aulas e utilize-os para melhorar o ensino. Recursos visuais como vídeos e imagens podem enriquecer o conteúdo lecionado, além de ajudar os alunos que possuem memória visual. Veja, também, sites que oferecem lições e exercícios gratuitos e compartilhe com os estudantes.
11 – Desperte a curiosidade
Faça com que os seus alunos sintam curiosidade sobre o assunto que você está ensinando. Faça perguntas e traga informações curiosas para que, assim, eles tenham vontade de aprender mais e até conhecer o assunto mais a fundo.
12 – Dê feedbacks construtivos
Se o seu aluno está sentindo dificuldade para compreender um assunto, dê um feedback construtivo. Diga exatamente em que aspectos ele precisa melhorar e invista em um bom relacionamento entre professor e estudante.
13 – Compartilhe dicas e macetes
Por mais que nem sempre os macetes farão com que eles aprendam o conteúdo, é por meio dessas dicas que eles poderão obter resultados melhores. Não deixe de passar a lição completa, porém, se existe um caminho mais fácil, compartilhe com os seus alunos.
14 – Crie hábitos
Desenvolver hábitos duradouros para os seus alunos é o segredo para que eles tenham bons resultados em provas e trabalhos. Quer que eles sejam mais rápidos na hora de realizar testes? Dê exercícios em sala de aula e faça um controle do tempo. Fazer esse tipo de atividade várias vezes, durante alguns meses, irá incorporar o hábito de serem mais velozes em seu cotidiano.
15 – Dê espaço
Criar um espaço para que os estudantes se sintam a vontade pode ajudá-los a ter um melhor desempenho em provas e consigam absorver mais facilmente o conhecimento. Portanto, caso possível, dê algumas aulas fora da sala e não tenha medo de reorganizar as carteiras. Quanto mais espaço livre, melhor.
http://www.universia.com.br/Fonte: Universia Brasil
segunda-feira, 17 de fevereiro de 2014
AVALIAÇÕES DIAGNÓSTICAS - PACTO
Toda atividade desenvolvida na
escola pode ser considerada um instrumento de avaliação, desde que expressem o
estado de aprendizagem do aluno, considerando as metas e as capacidades que se
pretende avaliar.
PARA QUE SERVEM OS
INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA?
Os instrumentos de avaliação servem para fazer o professor repensar sua
prática e se constitui num processo contínuo de observação dos avanços, das
hipóteses em construção e das dificuldades demonstradas pelos educandos na
escola.
CLASSIFICAÇÃO DOS INSTRUMENTOS
AVALIATIVOS:
Procedimentos fundamentais que
serve para registrar desde os
conhecimentos prévios dos alunos diagnosticando-os em relação ao sistema de
escrita.O professor vai recolhendo informações,julgando o grau de aprendizagem
das capacidades desenvolvidas no ciclo.
Provas operatórias:
Instrumentos projetados devido
sua ênfase em operações mentais. È também utilizada para caracterizar eventuais
problemas de aprendizagem e identificar suas possíveis causas, na tentativa de
saná-las.
Autoavaliação:
Instrumento que propicia o
levantamento de informações importantes para orientar o processo de construção
de significados pelo próprio educando.
Portfólio:
Arquivo selecionado e organizado
de registros das aprendizagens é, portanto, um facilitador de reconstrução e
reelaboração, por parte de cada estudante ao longo de um período de ensino.
UM ÚNICO INSTRUMENTO DE
AVALIAÇÃO COMPLEMENTA TODOS OS EIXOS NORTEADORES?
Não, não há um
instrumento de avaliação que complementa todos os eixos norteadores.
“Que nenhum instrumento permite uma avaliação
abrangente por isso, se faz necessária a utilização de instrumentos
diferenciados, com objetivos variados e que considerem as especificidades dos
sujeitos envolvidos”. (avaliações no ciclo de alfabetização: Reflexões e
sugestões p.08)
A PROVINHA
BRASIL
“A provinha Brasil não são contemplados os demais eixos
como a Oralidade e Produção textual.” (avaliações no ciclo de alfabetização:
Reflexões e sugestões p.08).
REFERÊNCIAS
HOFFMANN,
Jussara Maria Lerch. Avaliação: mito e
desafio: uma perspectiva construtivista. 30ª ed. Porto Alegre: Mediação,
2002.
Livro pró-letramento. Alfabetização e linguagem. Brasília
2008.
PACTO NACIONAL PELA IDADE CERTA. Avaliação no ciclo de
alfabetização: Reflexões e sugestões. ANO 01 UNIDADE 03.Brasília 2012.
Arquivos para Donwloads:
Avaliação Diagnóstica do 1 AnoAvaliação Diagnóstica do 2 Ano - Multissérie
Avaliação Diagnóstica do 3 Ano - Regina
Avaliação Diagnóstica do 3 Ano
Avaliação Diagnóstica do 3 Ano - Antônia
Equipe do PACTO.
sábado, 15 de fevereiro de 2014
SEMED REALIZA EXPOSIÇÃO FINANCEIRA 2014
A Secretaria Municipal de
Educação realiza diante dos trabalhadores em educação durante assembleia do
Sintepp uma apresentação com a situação financeira para 2014 para servir de
contexto na campanha salarial.
Em momento histórico de total
transparência com os gastos público a secretaria expõe a assembleia as
considerações acerca do aumento salarial e deixa claro que administração do
dinheiro público no atual governo é realizada de forma transparente e
democrática.
SEMED RENOVA MOBILIÁRIO DE CRECHE MUNICIPAL
SEMED adquiriu no final de 2013 (dezembro) mobiliário
escolar para a Creche Prof. Pardal no bairro do Itamaraty o valor investido foi
de R$ 49.860,00 vindos do Programa de Apoio as Creches com recursos vindos
diretamente do MEC/FNDE.
SITES PARA FISCALIZAÇÃO DO DINHEIRO PÚBLICO
Acreditamos na transparência das informações para que se
compreenda as decisões de forma racional e lógica, para isto disponibilizamos
abaixo os link para acessar sites que demonstram os valores recebidos e geridos
por esta secretária.
Site do BB Repasse Conta do FUNDEB
Acesse em: BB Repassa
Site do FNDE que mostra a liberação de recursos do FNDE para
Xinguara
Acesse em: Liberação de Recursos / FNDE
domingo, 9 de fevereiro de 2014
CONTAS APROVADAS REFERENTE A 2013 FUNDEB E FME
A
SEMED na representação do Sr. Vilmones da Silva faz saber ao interesse público
que as contas do FUNDEB (Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de
Valorização dos Profissionais da Educação) e do FME (Fundo
Municipal de Educação) referente aos ao ano de 2013 foram APROVADAS em seus
respectivos conselhos de acompanhamento e controle social.
Agradecemos
a participação da sociedade em monitorar o uso do dinheiro público e reiteramos
nosso compromisso com a transparência quanto aos gastos púbicos.
Segue
abaixo links do parecer de APROVAÇÃO das contas em 2013
sábado, 8 de fevereiro de 2014
O CALENDÁRIO DA OLIMPÍADA 2014
O lançamento nacional acontece em São Paulo (SP), no dia 24 de fevereiro, mas os educadores de todo o Brasil já podem se preparar e dar início ao planejamento para a 4ª. edição da Olimpíada de Língua Portuguesa Escrevendo o Futuro. O calendário com as datas, prazos e períodos para todas as atividades já está disponível aqui na Comunidade Virtual. Ele pode ser baixado, impresso e afixado em lugar que facilite a consulta.
As principais datas estão destacadas, trazendo informações básicas. A partir do lançamento, em 24 de fevereiro, as inscrições de professores e as adesões de Estados e municípios poderão ser realizadas unicamente via Comunidade Virtual Escrevendo o Futuro, o Portal da Olimpíada (www.escrevendo.cenpec.org.br), até o dia 30 de abril.
As oficinas com os alunos podem ser realizadas logo no início do ano letivo e ser incluídas no planejamento do professor. A metodologia da Olimpíada segue todos os parâmetros curriculares oficiais de língua portuguesa. A recomendação é que as oficinas sejam concluídas ao final do primeiro semestre letivo, incluindo todas as atividades em sala de aula, criação dos textos, releituras e reescritas. O texto - ou textos, se a escola participa com mais de um gênero - deve ser enviado até a data limite de 15 de agosto, também exclusivamente via Comunidade Virtual.
A partir de 18 de agosto até 12 de setembro, as comissões julgadoras municipais devem se reunir e enviar os textos selecionados no município, um para cada gênero do qual participam.
A partir das próximas semanas, até o final da Olimpíada 2014, a Comunidade Virtual Escrevendo o Futuro, o Portal da Olimpíada, irá publicar informações sobre os prazos e as atividades em andamento.
Clique aqui para baixar uma versão pdf do calendário da olimpíada 2014
quinta-feira, 6 de fevereiro de 2014
URGENTE – PRESTAÇÃO DE CONTAS PDDE
Informamos aos diretores que deveriam prestar contas do PDDE até dia 31/01/2014 e não o fizeram
até o presente momento que é DE
RESPONSABILIDADE DA DIREÇÃO acompanha os conselhos e PRESTAR CONSTAS NAS DATAS FIRMADAS, sob pena de perca destes
recursos. Sigam os procedimentos explanados no curso oferecidos pela SEMED em
2013. Entreguem a prestação de contas para uma avaliação inicial do Genival
(Direção da Zona Rural), caso tenha dúvidas consulte o senhor Levi Matias
(autos do Banco do Brasil). Posteriormente será colocada inserida no Sistema de Gestão de Prestação de
Contas (SiGPC – Contas Online) pelo senhor Samuel Oliveira.
ESCOLA: PROFESSOR É FATOR CENTRAL
Quando o assunto é
aprendizagem em sala de aula, o número de alunos importa menos do que a
qualidade do professor. Isso é o que diz o recente estudo realizado pelo
instituto norte-americano Thomas B. Fordham, que estuda excelência
educacional. Na tentativa de discutir se estava certo o senso comum de
que ter turmas pequenas é sempre a melhor solução, a instituição fez um
experimento que tentava medir o aprendizado dos alunos em diferentes
configurações de sala de aula. Mesmo com mais alunos, as turmas que
saíam melhor era as que tinham os melhores professores.
"Podemos fazer a diferença ao colocarmos apenas mais um ou dois alunos na sala de aula de um excelente professor. É possível que tenhamos muitos avanços a partir de mudanças relativamente pequenas”, disse Michael Hansen, um dos pesquisadores responsáveis pelo estudo, ao jornal The Atlantic. O texto da pesquisa "O tamanho certo da sala de aula: fazendo mais com os melhores” (livre tradução de Right-sizing the Classroom: Making the Most of Great).
A pesquisa acompanhou alunos de 4a a 8a série de escolas da Carolina do Norte, durante quatro anos letivos. Foram levadas em consideração as notas dos alunos em avaliações oficiais do governo. Além disso, a equipe criou um indicador sobre a atuação dos professores (em um cálculo que considerava o tamanho da turma, sua composição e a experiência do docente), que orientou a realocação de alunos em diferentes turmas. Depois disso, mediram a evolução de desempenho acadêmico dos estudantes.
Os resultados encontrados em cada uma das simulações nas diferentes turmas variou, mas sempre mostrou que um bom professor representava mais na evolução do aprendizado dos alunos do que o tamanho da turma. Uma classe de 8o ano que tinha um excelente professor, por exemplo, chegou a receber mais 12 alunos. O impacto no aprendizado deles causado pela simples mudança de turma equivalia ao alcançado com mais duas semanas e meia de aulas.
"O que estamos dizendo é: ‘OK, alguns alunos vão dar a sorte de pegar os melhores professores e alguns o azar de pegar os professores mais fracos. Mas ao ‘desbalancearmos’ intencionalmente o tamanho dessas salas de aula, estamos fazendo com que mais estudantes tenham sorte”, disse o pesquisador. Na mostra de estudantes e professores com a qual trabalhou, os 25% melhores professores davam aula exatamente para 25% dos alunos, numa proporção matemática com a qual não concorda. "No mundo ideal, as escolas deveriam aumentar o número de alunos pelos quais seus melhores professores se responsabilizam”, diz Hassel.
Uma das principais contribuições da pesquisa, acredita Hassel, é que ela aponta para um manejo de tamanho de turma relativamente simples de ser feito e que não prescinde de políticas públicas complexas ou de muito investimento. Mas, de acordo com o próprio estudo, "a estratégia de mudar o tamanho das salas de aula não reduz desigualdades pré-existentes e algumas outras intervenções serão necessárias”.
A questão do número ideal de alunos por sala de aula, nos EUA e no Canadá, é um tema pulsante. A discussão envolve organizações não governamentais dedicadas especificamente ao tema, institutos de pesquisa e governos. No caso dos dois países, há esforços e investimentos do governo federal para que a proporção de alunos por turma reduza, em ações que custam bilhões de dólares aos cofres públicos. No Brasil, o número excessivo de alunos por turma costuma ser uma reclamação frequente dos professores.
http://porvir.org/
"Podemos fazer a diferença ao colocarmos apenas mais um ou dois alunos na sala de aula de um excelente professor. É possível que tenhamos muitos avanços a partir de mudanças relativamente pequenas”, disse Michael Hansen, um dos pesquisadores responsáveis pelo estudo, ao jornal The Atlantic. O texto da pesquisa "O tamanho certo da sala de aula: fazendo mais com os melhores” (livre tradução de Right-sizing the Classroom: Making the Most of Great).
A pesquisa acompanhou alunos de 4a a 8a série de escolas da Carolina do Norte, durante quatro anos letivos. Foram levadas em consideração as notas dos alunos em avaliações oficiais do governo. Além disso, a equipe criou um indicador sobre a atuação dos professores (em um cálculo que considerava o tamanho da turma, sua composição e a experiência do docente), que orientou a realocação de alunos em diferentes turmas. Depois disso, mediram a evolução de desempenho acadêmico dos estudantes.
Os resultados encontrados em cada uma das simulações nas diferentes turmas variou, mas sempre mostrou que um bom professor representava mais na evolução do aprendizado dos alunos do que o tamanho da turma. Uma classe de 8o ano que tinha um excelente professor, por exemplo, chegou a receber mais 12 alunos. O impacto no aprendizado deles causado pela simples mudança de turma equivalia ao alcançado com mais duas semanas e meia de aulas.
"O que estamos dizendo é: ‘OK, alguns alunos vão dar a sorte de pegar os melhores professores e alguns o azar de pegar os professores mais fracos. Mas ao ‘desbalancearmos’ intencionalmente o tamanho dessas salas de aula, estamos fazendo com que mais estudantes tenham sorte”, disse o pesquisador. Na mostra de estudantes e professores com a qual trabalhou, os 25% melhores professores davam aula exatamente para 25% dos alunos, numa proporção matemática com a qual não concorda. "No mundo ideal, as escolas deveriam aumentar o número de alunos pelos quais seus melhores professores se responsabilizam”, diz Hassel.
Uma das principais contribuições da pesquisa, acredita Hassel, é que ela aponta para um manejo de tamanho de turma relativamente simples de ser feito e que não prescinde de políticas públicas complexas ou de muito investimento. Mas, de acordo com o próprio estudo, "a estratégia de mudar o tamanho das salas de aula não reduz desigualdades pré-existentes e algumas outras intervenções serão necessárias”.
A questão do número ideal de alunos por sala de aula, nos EUA e no Canadá, é um tema pulsante. A discussão envolve organizações não governamentais dedicadas especificamente ao tema, institutos de pesquisa e governos. No caso dos dois países, há esforços e investimentos do governo federal para que a proporção de alunos por turma reduza, em ações que custam bilhões de dólares aos cofres públicos. No Brasil, o número excessivo de alunos por turma costuma ser uma reclamação frequente dos professores.
http://porvir.org/
O PACTO PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA NO CICLO DE ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO NO MUNICIPIO DE XINGUARA
O processo de alfabetização na perspectiva do letramento vinculado ao programa PACTO Pela Alfabetização tem como meta alfabetizar letrando todos os educandos nos três primeiros anos do ensino fundamental.
A chegada do programa em 2013 trouxe para o município de Xinguara expectativas e reflexões sobre um trabalho de alfabetização e letramento que contemplasse a diversidade de gêneros textuais de forma contextualizada e lúdica ocasionando mudanças significativas.
Os acervos das obras complementares, os jogos e outros materiais didáticos distribuídos pelo MEC e as atividades desenvolvidas pelos professores alfabetizadores através dos projetos didáticos, sequências didáticas, jogos, atividades psicogenéticas e o trabalho com os diversos gêneros textuais nos cantinhos de leitura, possibilitaram o desenvolvimento das crianças no processo de ensino garantindo os direitos de aprendizagem para cada ano do ciclo.
As ações do programa iniciaram em 2014 com a jornada pedagógica que teve abertura no dia 27 de janeiro com a palestra sobre Avaliação. Os estudos realizados nos dias 28 e 29 sobre os Direitos Gerais de Aprendizagem e Psicogênese da Alfabetização tiveram a contribuição da equipe do Pacto: Coordenadora local: Rosimar Alves e as Orientadoras de Estudo: Antônia Rodrigues, Antônia Suerlete, Maria Lucimar e Regina Célia juntamente com os professores/alfabetizadores, sendo que estes retornaram as escolas nos dias 30 e 31 para dar continuidade ao planejamento das atividades que serão desenvolvidas.
Equipe do Pacto.
quarta-feira, 5 de fevereiro de 2014
CALENDÁRIO OFICIAL 2014 ATUALIZADO (INCLUINDO JOPEX)
SEMED disponibiliza o calendário oficial em 2014 que servirá de base para as unidades escolares inserirem suas atividades especificas.
Acesse no link abaixo:
segunda-feira, 3 de fevereiro de 2014
ALUNOS DA REDE MUNICIPAL DE XINGUARA VOLTAM ÀS AULAS E GANHAM NOVAS CARTEIRAS
Ao todo cerca de 9.300 estudantes
da rede municipal voltaram às salas de aulas nesta segunda-feira (03). No
primeiro dia do ano letivo, o secretário de educação, Vilmones da Silva,
visitou as escolas municipais para acompanhar o retorno às aulas.
Este ano os alunos da rede
municipal de Xinguara contam com um conforto a mais, a Secretaria de Educação, realizou
a troca das carteiras de madeira por novas carteiras modernas e confortáveis.
Ao todo o município adquiriu 3.900 jogos de mesa e carteiras que vão
proporcionar mais conforto aos estudantes.
“Há décadas nossas crianças
sentavam nas carteiras desconfortáveis, o prefeito Osvaldinho Assunção, sempre
nos cobrou mais qualidade e conforto aos alunos. As novas carteiras representam
um avanço para a educação no município”, declarou Vilmones da Silva,
secretário.
Isadora Lemos, estudante do 2º
ano da Escola Professor Acy de Barros Pereira, afirma ter gostado das novas
carteiras. Ele garante que as carteiras vão contribuir para um melhor
aproveitamento das aulas. “Antes a gente se sentia cansado, muitas vezes doía
às costas. Fiquei feliz além de confortáveis elas são bonitas”, disse a
estudante.
O secretário de educação lembrou
que a troca das carteiras é apenas uma parte das ações da administração do
prefeito Osvaldino Assunção para melhorar a educação no município. “Estamos com a construção de três quadras
cobertas, duas delas com vestiário, uma creche tipo C em construção no distrito
de São José do Araguaia. No mês de março, iremos iniciar a construção de outras
duas creches modernas tipo B” pontuou Vilmones da Silva, secretário.
Mayrla Lima/Ascom PMX
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